quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Everything's so F%@*&#% Green

Não fazem muitos dias, eu reclamava muito comigo mesma como não encontrava nenhum livro ou autor que me prendesse de uma forma que o mundo parece não existir.

Bom, é só pedir, não é?

Um pouco depois desses dias, Amandita me perguntou se eu conhecia John Green, um autor que estava muito elogiado e do qual ela havia comprado um box com os seus quatro livros. Eu disse que não conhecia, mas, quando fui procurá-lo na internet, vi que ele já estava me rondando há algum tempo.

E assim, num daqueles frenesis tão típicos meus, encomendei seus livros na Cultura e, em uma semana, li os quatro - An Abundance of Katherines (2008), The Fault in Our Stars (A Culpa é das Estrelas, 2012), Looking for Alaska (Quem é Você, Alaska?, 2006), Paper Towns (2009), nessa ordem. Assim. Noites em claro e histórias que fizeram um sentido enorme para mim neste momento.

Eu li os quatro fora da ordem em que eles foram escritos - mas, agora, recomendo que essa ordem seja seguida. Não que as histórias factualmente se interliguem ou continuem, mas há um crescendo na escrita de Green que se faz clara se pensarmos na cronologia dos seus livros.

O mais conhecido do público, hoje, e bastante presente nas livrarias no Brasil, foi o segundo que li, The Fault in Our Stars (A Culpa é das Estrelas, 2012). Nesse eu quase morri, e por isso com ele eu começo a jornada verde no Viagens hoje.

É sempre uma surpresa, um presente e também uma grande dor quando encontramos a nossa vida em uma história - Hazel, a protagonista, conta justamente isso. E, novamente, não falo de fatos apenas... mas dos sentimentos, dúvidas, questões e aquelas coisas que às vezes não admitimos para nós mesmos, mas que, numa narrativa bem construída, nos confrontam sem saída.
This is not so much an author’s note as an author’s reminder of what was printed in small type a few pages ago: This book is a work of fiction. I made it up.Neither novels nor their readers benefit from attempts to divine whether any facts hide inside a story. Such efforts attack the very idea that made-up stories can matter, which is sort of the foundational assumption of our species. I appreciate your cooperation in this matter.
Stars, como já disse acima, conta a história de Hazel Grace, 16 anos, que tem um câncer incurável há três. Por um medicamento milagroso - que o autor esclarece, ao final, que não existe -, ela consegue um tempo a mais neste mundo, numa vida em que ela não encontra muito sentido até que conhece Augustus Waters (que figura). Os personagens são incrivelmente divertidos e queridos, a história é fofa e forte e, ao final, eu passei por 50 páginas chorando tanto, mas tanto, que o recomendável seria parar de ler. E quem disse que dava para parar??? 

Foi uma noite em claro que me valeu de reflexão e conhecimento sobre mim mesma de um modo que é bastante difícil descrever. E escrever sobre. Mas não me leve a mal... o livro não é lágrimas e tristeza e adolescentes moribundos... bom, tem tudo isso aí, mas como eu disse, fatos shmatos. Uma história é muito mais do que fatos.

E Hazel conta disso também: num livro que disse muito de mim, a personagem principal apresenta uma obra que diz muito dela...


“There!” Augustus almost shouted. “Hazel Grace, you are the only teenager in America who prefers reading poetry to writing it. This tells me so much. You read a lot of capital-G great books, don’t you?”“I guess?”“What’s your favorite?”“Um,” I said.My favorite book, by a wide margin, was An Imperial Affliction, but I didn’t like to tell people about it. Sometimes, you read a book and it fills you with this weird evangelical zeal, and you become convinced that the shattered world will never be put back together unless and untilall living humans read the book. And then there are books like An Imperial Affliction, which you can’t tell people about, books so special and rare and yours that advertising your affection feels like a betrayal. It wasn’t even that the book was so good or anything; it was just that the author, Peter Van Houten, seemed to understand me in weird and impossible ways. An Imperial Affliction was my book, in the way my body was my body and my thoughts were my thoughts.

Even so, I told Augustus. “My favorite book is probably An Imperial Affliction,” I said.

“Does it feature zombies?” he asked.“No,” I said.“Stormtroopers?”I shook my head. “It’s not that kind of book.”He smiled. “I am going to read this terrible book with the boring title that does not contain stormtroopers,” he promised, and I immediately felt like I shouldn’t have told him about it. Augustus spun around to a stack of books beneath his bedside table. He grabbed a paperback and a pen. As he scribbled an inscription onto the title page, he said, “All I ask in exchange is that you read this brilliant and haunting novelization of my favorite video game.” He held up the book, which was called The Price of Dawn. I laughed and took it. (P. 14).

“Hazel Grace,” he said.“Hi,” I said. “How are you?”“Grand,” he said. “I have been wanting to call you on a nearly minutely basis, but I have been waiting until I could form a coherent thought in re An Imperial Affliction.” (He said “in re.” He really did. That boy.)

“And?” I said.“I think it’s, like. Reading it, I just kept feeling like, like.”“Like?” I asked, teasing him.“Like it was a gift?” he said askingly. “Like you’d given me something important.”“Oh,” I said quietly.“That’s cheesy,” he said. “I’m sorry.”“No,” I said. “No. Don’t apologize.”“But it doesn’t end.”“Yeah,” I said.“Torture. I totally get it, like, I get that she died or whatever.”

“Right, I assume so,” I said.“And okay, fair enough, but there is this unwritten contract between author and reader and I think not ending your book kind of violates that contract.”“I don’t know,” I said, feeling defensive of Peter Van Houten. “That’s part of what I like about the book in some ways. It portrays death truthfully. You die in the middle of your life, in the middle of a sentence. But I do—God, I do really want to know what happens to everyoneelse. That’s what I asked him in my letters. But he, yeah, he never answers.” (P. 24).
Depois que terminei o livro, sem conseguir me desligar dele, transitei pela internet. Soube, então, quem foi Esther Earl, a quem o livro é dedicado e inspirado - embora não em fatos (esta é a palavra do dia, pelo visto), como esclarece Green logo de início. Esther morreu de câncer aos 16 anos, e se tornou conhecida na internet por um dos sites de John Green (ele e o irmão Hank são virtualmente bastante presentes : ), o nerdfighteria.org. Por conta disso, Stars já era bastante esperado e conhecido antes mesmo do seu lançamento, que foi antecipado em 3 meses neste ano pelo grande número de pré-vendas no amazon.com. Histórias atrás da história... Que são só curiosidades descobertas por uma pessoa que demorou um bocado para se desligar de Hazel e Gus.
“I’m like. Like. I’m like a grenade, Mom. I’m a grenade and at some point I’m going to blow up and I would like to minimize the casualties, okay?”My dad tilted his head a little to the side, like a scolded puppy.“I’m a grenade,” I said again. “I just want to stay away from people and read books and think and be with you guys because there’snothing I can do about hurting you; you’re too invested, so just please let me do that, okay? I’m not depressed. I don’t need to get out more.And I can’t be a regular teenager, because I’m a grenade.”( P. 31).
Depois da pancada, mais um mergulho meio complicado. Looking for Alaska (2006). foi o terceiro que li, logo após Stars. Como o primeiro livro de Green, ele traz algumas diferenças de alma em relação aos outros. É mais pesado, menos fofo, mais sem esperanças. Ele se relaciona bastante com Stars, mas traz um peso que este não tem, apesar da temática. O que senti em Alaska foi que Green queria falar da juventude numa forma como a contracultura dos Estados Unidos fez nos anos 60. Mas como já havia entrado em contato com duas de suas histórias que conseguem fazer justamente isso de forma incrivelmente doce, Alaska conseguiu sobretudo trazer uma angústia complicada. 
When adults say, "Teenagers think they are invincible" with that sly, stupid smile on their faces, they don't know how right they are. We need never be hopeless, because we can never be irreparably broken. We think that we are invincible because we are. We cannot be born, and we cannot die. Like all energy, we can only change shapes and sizes and manifestations. They forget that when they get old. They get scared of losing and failing. But that part of us greater than the sum of our parts cannot begin and cannot end, and so it cannot fail. (P. 112).
Mas nele ficou clara a trilha que Green traça em seus livros. Alguns elementos estão sempre presentes e, longe de serem uma repetição, criam uma identidade entre seus personagens e suas vidas. 1. tulipas e 2. anagramas e 3. road trips e 4. judeus com cabelos absurdos e 5. o bullying na escola como uma realidade cotidiana e 6. melhores amigos baixinhos e sem noção, muito divertidos e que gostam de ser chamados de big Daddy e 7. a narrativa em primeira pessoa e 8. sentenças enumeradas... Mas a minha favorita de todas é a declaração de amor para quem já não está presente: I love you present tense. E o coração despedaça.
"What a mistake it is to distill this poem into something hopeless. I hope that's not the case, Quentin. If you read the whole poem, I don't see how you can come to any conclusion, except that life is sacred and valuable. But - who knows. Maybe she skimmed it for what she was looking for. We often read poems that way. But if so, she completely misunderstood what Whitman was asking of her.""And what's that?"She closed the book and looked right at me in a way that made it impossible for me to hold her gaze. "What do you think of it?""I don't know,' I said, staring at a stack of graded papers on her desk. "I've tried to read it straight through a bunch of times, but I haven't gotten very far. Mostly, I just read the parts she hightlighted. I'm reading it to try to understand Margo, not to try to understand Whitman." (P. 161).
Bom, voltando ao início, o primeiro livro de Green a que cheguei foi An Abundance of Katherines, e ele foi o escolhido para conhecer o autor pelo, claro, título super fofo. E o livro não é menos querido. Caminhei por ele bastante feliz de, finalmente!!!, haver encontrado um livro que me prendesse tanto - eu nem sabia ainda da novela que seria a semana, rs. 

It rather goes without saying that Katherine drank her coffee black. Katherines do, generally. They like their coffee like they like their ex-boyfriends: bitter. (p.77). 
You can love somenone so much, he thought. But you can never love people as much as you can miss them. (p. 105).
It's so easy to get stuck. You just get caught in being something, being special or cool or whatever, to the point where you don't even know why you nees it; you just think you do. (p. 201).
What you remember becomes what happened. (p. 208).
Nele, logo me chamou a atenção algo muito presente em Green: questões com que lidamos na adolescência e que podem parecer tão naturais, mas não são. Definem o que somos. Melhor, nos ajudam a descobrir o que somos e o que queremos. Mas essa descoberta não é simples e não é fácil. Em Katherines ela aparece na percepção que Colin Singleton  tem do que ele não é mais... do que não serve mais... do que, até então, ele achava que o definia, mas não mais. Cheguei ao final do livro pensando assim: e essa é uma questão apenas da adolescência? I don't think so. Ela continua, feliz e miseravelmente, por toda a vida. Aliás, essas questões se tornam a vida e nos fazem movimentar. Nem que seja para abrir o próximo livro...

Assim chegamos, enfim, ao útlimo livro da saga Green, rs. Enquanto Alaska e Stars se encontram muito proximamente, o mesmo acontece com Katherines e Paper Towns (2009). Aqui, o bullying na escola e a incapacidade dos pais de entenderem a inadequação dos próprios filhos apareceu para mim com destaque. O menino que procura entender a menina que ama é outra pista em comum na trilha de Green, e vem com força contar do que é conhecer realmente a pessoa que se ama. Muito inteligente, absurdamente divertido (o que chorei em Stars, ri aqui) e, acima de tudo, fofo, fofo,fofo. Foi uma boa semana :)

No meio dela, no entanto, após terminar de ler Looking for Alaska, eu estava tão perdida no espaço, meus sentimentos eram tão esquisitos, que parei em frente à estante de romances em inglês na Cultura e pequei o primeiro que vi e que custava 20 reais. Eu precisava de um altas e, além disso, Paper Towns ainda não havia chegado. 

Foi nesse intervalo que conheci uma autora norte-americana de romances bastante conhecida por lá. E precisava de mais uma, e agora, quando estou com a missão impossível de ler todos os livros da Nora Roberts? Bom, precisar não precisava... mas quando é que a vida é só necessidade?

Cheguei a Lisa Kleypas, claro, pelo terceiro livro de uma de suas trilogias. Eu sempre faço isso. Tanto que já se tornou um hábito voluntário - às vezes eu o faço de propósito. Inverto a ordem dos capítulos de uma trilogia e brinco um pouco com o tempo e o conhecimento dos personagens. 

Eu não sabia que Smooth Talking Stranger (eu disse que estava perturbada, rs) fazia parte de uma série. Vi na estante, peguei, paguei e levei para casa. Foi um respiro bom numa semana intensa, mas nem por isso um respiro inócuo. 

Tudo o que costuma fazer dos romances voltados para o público feminino um gênero bastante reconhecível está nos livros de Kleypas. Mas há mais, e essa foi uma surpresa boa. De início, já é possível perceber que ela se preocupa em construir um contexto para seus personagens, uma vida, um histórico - uma coisa difícil de encontrar no gênero. E, apesar de os livros serem bastante descompromissados, essa tentativa de dar complexidade aos personagens é bacana. 

Isso é mais perceptível nos dois primeiros livros da série, que li depois, Suggar Daddy (que título terrível) e Blue-Eyed Devil (ugh). Apesar dos nomes, os dois são bastante coesos e trazem uma conexão entre os personagens que vai além do parentesco. Como Nora Roberts, Kleypas também foca sua trilogia em três irmãos de uma mesma família. Mas faz algo de que gostei muito: 

É assim: o amor nos romances é algo absoluto. Bateu, olhou, é batata. E para o resto da vida. E ouse você mexer nisso. Kleypas traz uma percepção de que gosto muito de encontrar nas histórias, mesmo que seja de cortar o coração para uma cria do amor romântico como eu: as circunstâncias e, sobretudo, as pessoas envolvidas no apaixonar-se mudam, e o que era pode não continuar a ser. E sem problemas, certo? O amor não foi menos intenso e verdadeiro por isso. Parece lógico dizer assim, mas a literatura romântica briga muito com isso... e constrói suas histórias de forma bem diferente.

Tanto que me surpreendi quando tive essa percepção mais clara: foi em O Novo Mundo (The New World, US/UK, 2005), filme de Terence Malick, um dos meus diretores de cinema favoritos ever, e que conta a história de Pocahontas  e sua paixão por John Smith. Ao final do filme, quando eles se encontram na Inglaterra, ela já casada, eles tentam ver no outro o que sentiram há anos e não conseguem. O amor não está mais lá. É uma das coisas mais tristes que já vi... essa percepção do que já não é. 
I no longer believed in the idea of soul mates, or love at first sight. But I was beginning tobelieve that a very few times in your life, if you were lucky, you might meet someone who was exactly right for you. Not because he was perfect, or because you were, but because your combined flaws were arranged in a way that allowed two separate beings to hinge together. (Blue-Eyed Devil, p.194). I have come to realize you can never be truly happy unless you've known some sorrow. All the terrible things Hardy and I have gone through in our lives have created the spaces inside where happiness can live. Not to mention love. So much love that there doesn't seem to be room for bitterness in either of us.(Blue-Eyed Devil, p. 217).

Lisa Kleypas tenta trazer um pouco disso para a sua trilogia, mas sem aprofundar muito, o que foi uma pena. Daria uma boa história.

Mas a autora traz outras questões, e uma delas, presente no segundo livro, me chamou a atenção pela familiaridade. Ela apresenta algo que eu não conhecia e que se chama Narcissistic Personality Disorder - no Brasil, encontrei sites com a denominação de Síndrome do Narcisismo Maligno. Algumas (poucas, thanks God) pessoas que conheço e histórias que ouvi passaram a fazer mais sentido. Como sempre, a ficção me contanto, em diferentes aspectos, da vida fora das páginas.

Ao final do livro, a autora esclarece:
As I researched Blue-Eyed Devil and contemplated the personal journey of my heroine Haven Travis, I became amazed by how widespread the issues of abuse and narcissistic personality disorder are, and how seldom they are discussed in the media. I think part of the problem is that victims of verbal and emotional abuse — which can occur at home, in the workplace, or in any kind of relationship — are so accustomed to what they think of as "normal" behavior, they aren't aware of what "normal" really is. No person has the right to bully, slander, or control someone else. No person has the right to diminish or harm another person in any way. I have found a few websites that I think are very informative about abuse and personality disorders. They contain links, articles, and resources for anyone interested in finding out more about these problems.
There is also a National Domestic Violence Hotline, which has a website as well as a phone
number.
Quanto à missão quase impossível de ler todos os livros de Nora Roberts, confesso que ela se torna cada vez mais cansativa. Tenho que ir mais aos poucos, principalmente neste mês em que li os livros de uma autora concorrentes. Mas mais três romances de NR entraram na lista dos "lidos" em outubro: O primeiro livro da da série Lindsay Dune, Reflexions, da qual já havia lido o segundo e que fala bastante de balet, que, como já disse, amo; o primeiro de uma série chamada Great Cheffs, Summer Desserts, não foi nada mal, mas muito exagerado demais além da conta ( : ) e o último da trilogia que ela chamou posteriormente de A Little Magic, Ever After, o menos pior dos três, mas também nada lá essas coisas (os dois anteriores estão no post passado, In Dreams e Spellbound). 

Escrevendo este post, cheguei à conclusão que vou ter de faze uma pausa na missão, está dureza e não é esse o sentido das coisas, certo?




PS1: Ao entrar no mundo de um autor de forma tão imediata, a dificuldade maior, ao final, é sair desse mundo. O final de uma série, seja no cinema, na TV ou na literatura, deixa esse vazio. Algo fica faltando até que encontremos outro mundo ou coloquemos os pés novamente no chão.

Com os livros do Green não foi diferente. Queria continuar ali. Sem livros solo do autor, Amandita me indicou os que ele escreveu em conjunto com outras pessoas. Um deles é Will Grayson Will Grayson, com David Levithan. Assim, ao pesquisar este último, descobri que ele escreveu um filme que adoro e que acho absolutamente fofo: Nick and Norah's Infinite Playlist (Peter Sollet, US, 2008). O livro eu vou encomendar, o filme já vi novamente e, dessa forma, o mundo que John Green divide com autores que também o habitam continua perto : )

PS2: O título deste post veio também de um filme, um dos meus favoritos ever e dos mais engraçados que já vi - literalmente de cair da cadeira. Em Morte no Funeral (Death at a Funeral. Frank Oz, US/Alemanha/UK/Holanda, 2007), os familiares do morto vão ao seu funeral, mas dá para perceber como homenageá-lo é a última preocupação da maioria. Um deles, nervosíssimo de encontrar o sogro, ingere o valium que encontra na casa do cunhado, sem saber que o conteúdo não corresponde ao rótulo. Com a cabeça imersa em ácido, ele chega à casa em que se dará o funeral e, encantado com o que vê ao redor, exclama: It's very green here, isn't it? It's, like, so green. Everything is so fucking green!!! Como esta semana, so much Green...



Este trecho é do começo do filme, ainda devagar... Mas Alan Tudyk começa a pifar aos 3min32... chegando ao verde nos 5min19 :)

2 comentários:

  1. Que bom que vc gostou tanto da sugestão, de verdade! :DD não vou ler todo o post sobre o Green pra evitar spoilers, hehehe XD Mas tava olhando as capas, e lembrei de uma curiosidade.. nos vídeos, o John Green às vezes fala dos livros dele em países diferentes (ele adora os títulos em alemão, hahaha), e ele disse que odeia essa capa da vela, porque inicialmente era só a fumaça... mas a editora disse que parecia fumaça de cigarro, e insistiu em colocar uma vela embaixo. Nada acontece do jeito que a gente quer, né? Infelizmente :P

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    1. O que é a visão, né? Eu não percebi a vela na capa... para mim era mesmo fumaça de cigarro, que tem tudo a ver com o livro. A vela também, mas o cigarro mais. E não sei o que a editora estava pensando, porque a fumaça na capa é o de menos. O que está dentro é muito mais forte, rs.

      Valeu again, Amandita! Só vc mesma para saber algo assim :)

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